Esta italiana foi a última pessoa viva nascida no século XIX e se tornou um símbolo de resiliência e longevidade, graças à disciplina com que enfrentou os obstáculos ao longo de sua vida.
Emma Morano manteve uma dieta peculiar e constante: consumia três ovos por dia, dois deles crus e um cozido em forma de omelete. Esse hábito alimentar, iniciado aos 20 anos após ser diagnosticada com anemia logo após a Primeira Guerra Mundial, foi uma constante em sua vida por quase um século.
Segundo suas próprias palavras, em uma entrevista à AFP, o consumo diário de ovos lhe fornecia a energia e os nutrientes necessários para enfrentar as exigências físicas de seu trabalho e manter sua saúde estável.