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INVESTIGAÇÃO: Delegado não descarta hipótese da morte dos jovens da BMW, de Minas após comer cachorro-quente

O delegado Bruno Effori, responsável pelo caso, aponta a intoxicação por monóxido de carbono como a principal linha de investigação. O veículo teria passado por uma customização no sistema de escape, levantando a suspeita de uma falha nesse processo. A necessidade de distinguir as modificações do que é original de fábrica é destacada na apuração.


Apesar dessa hipótese, o delegado ressalta que outras possibilidades não estão descartadas e serão devidamente investigadas. Os jovens, antes de serem encontrados mortos, relataram mal-estar após consumirem um cachorro-quente na praia, levantando a suspeita de intoxicação alimentar, que a mãe de uma das vítimas também experienciou.

Os corpos das vítimas passaram por exames após serem encontradas na manhã de segunda-feira (1º) dentro de uma BMW estacionada no Terminal Rodoviário de Balneário Camboriú.

A namorada de um dos jovens informou à polícia que o grupo apresentou sintomas como tontura, náuseas e tremedeira ao chegar à rodoviária, relacionando o mal-estar ao cachorro-quente consumido na praia. Quando o Samu foi acionado, as vítimas já estavam desacordadas e em parada cardiorrespiratória, levando à declaração de óbito após tentativas de reanimação.

Fonte: GAZETA BRASIL 

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