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ESQUEMA ODEBRECHT E PT SUPERFATURAM OBRAS BILIONÁRIAS NO BRASIL E EM PAÍSES ESTRANGEIROS


A pedido da Força-Tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro, a Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira, 1º, o procurador do estado Renan Miguel Saad. De acordo com as investigações, ele é suspeito de receber propina para dar um parecer favorável a uma alteração das obras da linha 4 do Metrô, realizada pela Odebrecht. Além do pedido de prisão temporária, Saad é alvo de dois mandados de busca e apreensão.
Segundo delação premiada de um executivo da Odebrecht, Saad teria recebido pagamentos da empresa pelo setor de operações estruturadas, identificado no sistema interno da empreiteira pelo codinome “Gordinho”. Foram realizadas buscas em sua residência, em São Conrado, Zona Sul da cidade, e no escritório de advocacia do investigado, no centro do Rio.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), foram identificados pagamentos a Saad relacionados à obra do Metrô no valor de 1,26 milhão de reais. Para o órgão, “há provas de realização de atos de ofício” praticados em favor das construtoras. O MPF afirma ainda que localizou em uma empresa de manutenção de depósito de documentos um registro de pagamento feito no endereço do escritório de advocacia do procurador.
O maior jornal a nível de Brasil, Jornal Hoje, faz declarações bombásticas de escândalos de corrupção ao povo brasileiro.  O jornal da rede globo, mostra com pureza verdade e precisão, os escândalos bilionários causados pelo governo passado.

Os conchavos e acertos de propinas acertadas, entre as duas maiores gigantes estatais, fonte de um dos maiores poderes do empreendedorismo e econômicos do Brasil.

A reportagem torna notória, como foi a engenharia da obra do metrô construída no Rio de Janeiro.  Uma obra super faturada dez vezes mais ainda o valor que poderia ter sido feita.  Oitocentos milhões foi valor estipulado para a realização da mesma. Apos a troca de concessão, a Odebrecht retoma a construção da linha do metrô no Rio de Janeiro, que seperfaturou e gastou dez bilhões, um superfaturamento dez vezes maior.

A maior estatal do Brasil a empresa Odebrecht, com o apoio do poder político do governo do PT, Dilma e Lula, conseguiu desfazer o primeiro projeto já pronto para ser efetuado a obra do metrô, e retomou o projeto com o orçamento dez vezes maior, orçado em dez bilhões.

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