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Assassino confesso da cunhada fará exame psiquiátrico; processo é suspenso


O Ministério Público do Maranhão, representado pelo titular da 28ª Promotoria de Justiça Criminal de São Luís, Gilberto Câmara França Júnior, apresentou alegações finais no processo que trata do assassinato da publicitária Mariana Costa. A sobrinha-neta do ex-presidente e ex-senador José Sarney foi morta por asfixia e estuprada, no dia 13 de novembro de 2016, conforme comprovado por laudos periciais genéticos e de conjunção carnal divulgados pela Secretaria de Segurança Pública do Estado do Maranhão.



Durante audiência, realizada nesta quinta-feira (18) no salão de sessões do 4° Tribunal do Júri, no Fórum Desembargador Sarney Costa, na capital, após o depoimento de uma testemunha de defesa, os advogados do acusado Lucas Leite Ribeiro Porto (cunhado da vítima) pediram a instauração de incidente de insanidade mental do acusado. Com isso, o processo foi suspenso até a realização de exames com médicos psiquiatras. O laudo deve ficar pronto em até 60 dias, quando o processo volta a correr.

Nessa fase, a Justiça decidirá se Lucas Porto será pronunciado, indo a julgamento pelo Tribunal do Júri. A audiência foi presidida pelo titular da 4ª Vara do Tribunal do Júri de São Luís, José Ribamar Goulart Heluy Júnior.

Em dezembro do ano passado, de posse do laudo, o promotor de Justiça, Gilberto Câmara França Júnior protocolou a denúncia contra Lucas pelos crimes de estupro e homicídio qualificado. Se condenado, as penas máximas são de 30 anos para o crime de homicídio e 10 anos para o de estupro.

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